A Controlinveste vai ver a sua dívida bancária reduzida de 300 para 70 milhões de euros, no âmbito do plano de ‘salvação’ do grupo que controla o ‘Diário de Notícias’, o ‘Jornal de Notícias’, o desportivo ‘O Jogo’ e a rádio TSF, entre outros, revela o ‘Jornal de Negócios’.
O BCP e o BES, os dois grandes credores da empresa de Joaquim Oliveira, estão a negociar a reestruturação das dívidas, sendo que um terço do valor dos créditos, 100 milhões de euros, serão reconhecidos pela banca como perdas. Parte da restante dívida será convertida em capital, com cada instituição a ficar com 12% do grupo. Já Joaquim Oliveira deverá ficar com 25%, perdendo a maioria do capital da empresa que adquiriu em 2005 à Lusomundo, na altura controlada pela Portugal Telecom, por 300 milhões.
O restante capital, ou seja, 51%, ficará nas mãos de um novo investidor, que terá que injetar dinheiro no grupo. Este é, de resto, o ponto que falta para concluir o negócio. Apesar de vários empresários terem mostrado interesse no grupo, ainda nenhum meteu o cheque em cima da mesa. António Mosquito, que esta semana foi noticiado como o novo dono da Controlinveste, é apenas uma das possibilidades, sabe o CM. De acordo com o ‘Negócios’, o consórcio que ficar com a maioria da Controlinveste deverá contar com a presença de um investidor português, com ligações ao universo da comunicação social, uma pretensão da banca, que, desta forma, espera ter uma melhor aceitação política do negócio.
O BCP e o BES, os dois grandes credores da empresa de Joaquim Oliveira, estão a negociar a reestruturação das dívidas, sendo que um terço do valor dos créditos, 100 milhões de euros, serão reconhecidos pela banca como perdas. Parte da restante dívida será convertida em capital, com cada instituição a ficar com 12% do grupo. Já Joaquim Oliveira deverá ficar com 25%, perdendo a maioria do capital da empresa que adquiriu em 2005 à Lusomundo, na altura controlada pela Portugal Telecom, por 300 milhões.
O restante capital, ou seja, 51%, ficará nas mãos de um novo investidor, que terá que injetar dinheiro no grupo. Este é, de resto, o ponto que falta para concluir o negócio. Apesar de vários empresários terem mostrado interesse no grupo, ainda nenhum meteu o cheque em cima da mesa. António Mosquito, que esta semana foi noticiado como o novo dono da Controlinveste, é apenas uma das possibilidades, sabe o CM. De acordo com o ‘Negócios’, o consórcio que ficar com a maioria da Controlinveste deverá contar com a presença de um investidor português, com ligações ao universo da comunicação social, uma pretensão da banca, que, desta forma, espera ter uma melhor aceitação política do negócio.
CM