O detido não tinha antecedentes criminais e vai ser submetido a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Segundo disse à agência Lusa fonte policial, o homem entrava no banco e exibia um papel a dizer que aquilo era uma assalto e, embora não apresentasse qualquer arma, alegava ter uma na sua posse, coagindo assim os funcionários a entregarem-lhe o dinheiro.
O assaltante atuava de cara descoberta, mas utilizou alguns adereços. Um dos traços que o ajudou a identificar foi os «dentes em mau estado», um possível sinal de toxicodependência.
O detido não tinha profissão conhecida e os valores obtidos nos assaltos não foram elevados, uma vez que os bancos evitam ter muita liquidez nas caixas como medida de precaução.
O caso esteve a cargo da Unidade Nacional Contra Terrorismo (UNCT) da PJ, em inquérito tutelado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, como cita a Lusa.
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