No blog ‘O Economista da Bola’, num texto intitulado ‘Sevilha: uma palhaçada fraudulenta e um momento gay?‘, Domingos Amaral deixou críticas à atuação de Beto, do árbitro e até aos festejos de Carriço, na sequência da final da Liga Europa que o Sevilha venceu na marca de grandes penalidades.
“Na verdade Beto não foi um herói pois a forma como defendeu os penalties foi fraudulenta”, escreve Domingos Amaral. E acrescentou ainda que o guarda-redes português, formado no Sporting e anterior jogador do FC Porto, “como um pirata, torceu as regras, e saiu-se bem”.
O autor de ‘Enquanto Salazar Dormia’, um benfiquista reconhecido, não gostou da forma como Beto abordou as grandes penalidades, dando dois passos à frente no momento do remate – recorde-se que Cardozo e Rodrigo falharam para o Benfica, ao contrário dos jogadores do Sevilha, que marcaram todas as grandes penalidades.
Domingos Amaral criticou ainda o árbitro alemão – “tinha tendência para a cobardia” – e fez ainda alusão ao episódio em que Daniel Carriço e o internacional Rakitic se beijaram em plenos festejos, considerando que Daniel Carriço, “no auge da euforia, beijou na boca Rakitic, com a voracidade de um ‘gay’ apaixonado”.
Recorde-se que Carriço brincou com a situação, quando questionado pelo jornal espanhol Marca, dizendo que "foi um beijo apaixonado”, enquanto Rakitic explicou que a situação aconteceu de forma inadvertida: “foi pouca sorte. Que posso fazer? Mato-o? Posso matá-lo, mas, a verdade, é que precisamos dele", brinco o internacional da Croácia.

N.M