Com este procedimento esta mulher conseguiu voltar a apreciar a comida que ingere, dá conta o Daily Mail.
Uma mulher britânica submeteu-se a um procedimento experimental para tentar pôr fim à anorexia. Segundo é relatado pelo Daily Mail, o procedimento que consiste na introdução de electrodos no cérebro foi um sucesso e esta mulher pode voltar a comer com prazer. Como explicado, os dispositivos médicos são instalados numa zona do cérebro responsável pelo registo da recompensa associada à ingestão de alimentos, uma parte que, segundo os investigadores, poderá funcionar incorretamente nas pessoas que sofrem deste tipo de doença.
O procedimento é relativamente simples e envolve a introdução de uma pequena caixa (pacemaker) que através de um fio vai estimulando o cérebro para que este volte a ter prazer em comer.
“Aquilo que estamos a tentar fazer é reconfigurar o cérebro para que a experiência de comer se torne em algo prazeroso”, refere Rebecca Park, uma investigadora que tem dedicado a sua carreira ao estudo desta doença.
A operação tem um custo de 25 mil libras (34 mil euros, aproximadamente) e, por ser ainda altamente experimental, é apenas usado em casos em que os pacientes não respondem aos tratamentos convencionais.
Uma mulher britânica submeteu-se a um procedimento experimental para tentar pôr fim à anorexia. Segundo é relatado pelo Daily Mail, o procedimento que consiste na introdução de electrodos no cérebro foi um sucesso e esta mulher pode voltar a comer com prazer. Como explicado, os dispositivos médicos são instalados numa zona do cérebro responsável pelo registo da recompensa associada à ingestão de alimentos, uma parte que, segundo os investigadores, poderá funcionar incorretamente nas pessoas que sofrem deste tipo de doença.
O procedimento é relativamente simples e envolve a introdução de uma pequena caixa (pacemaker) que através de um fio vai estimulando o cérebro para que este volte a ter prazer em comer.
“Aquilo que estamos a tentar fazer é reconfigurar o cérebro para que a experiência de comer se torne em algo prazeroso”, refere Rebecca Park, uma investigadora que tem dedicado a sua carreira ao estudo desta doença.
A operação tem um custo de 25 mil libras (34 mil euros, aproximadamente) e, por ser ainda altamente experimental, é apenas usado em casos em que os pacientes não respondem aos tratamentos convencionais.
nm