Adélio Ferreira pagou nove mil euros por lugar para deficiente, mas não deixa de ser "multado".
Tem lugar privativo na rua, pelo qual pagou nove mil euros. O sinal no passeio tem a matrícula do seu carro e, no interior da viatura, está bem visível o dístico indicando que é portador de deficiência. A documentação está toda em dia. Mas nem isso livra Adélio Ferreira de receber constantemente avisos de pagamento por parte dos controladores de trânsito que vigiam o estacionamento nos lugares com parcómetros da cidade do Porto.
Há três meses que Adélio Ferreira vive um martírio, com "multas" constantes à porta do seu café, na Rua da Boa Nova, no Porto.
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