Vai de manhã tomar o seu café e recebe de bónus um serviço de sexo oral. É mais ou menos isto que uma empresa de Genebra, na Suíça, pretende abrir até ao final do ano.
A empresa ‘Facegirl’ inspira-se em estabelecimentos de prostituição da Tailândia para criar o peculiar café, onde uma bica não fica por menos de 55 euros. Mas traz o tal aditivo.
A ideia é os cilentes sentarem-se à mesa a beber um café e usarem um tablet para escolheram a prostitua que desejam. Sentam-se no bar e o serviço é feito rapidamente. "Fica tudo resolvido em 10 minutos", diz Bradley Charvet, da tal empresa Facegirl ao jornal suíço Le Matin.
A versão suíça do site The Local explica que o negócio até pode ser legal, porque a prostituição está legalizada na Suíça. As casas de prostituição têm licenças especiais – são identificadas como casas de massagem – e as profissionais do sexo tem documentação própria, que comprova que não são vítimas de tráfico de seres humanos.
Mas, como seria de espera, a ideia não colhe só simpatias. Grégoire Théry, do movimento anti-prostituição Mouvement du Nid diz que a ideia do ‘Café Fellatio’ só vai beneficiar os homens que gerem o negócio. "Seria legalizar o proxenetismo", explica.
A empresa ‘Facegirl’ inspira-se em estabelecimentos de prostituição da Tailândia para criar o peculiar café, onde uma bica não fica por menos de 55 euros. Mas traz o tal aditivo.
A ideia é os cilentes sentarem-se à mesa a beber um café e usarem um tablet para escolheram a prostitua que desejam. Sentam-se no bar e o serviço é feito rapidamente. "Fica tudo resolvido em 10 minutos", diz Bradley Charvet, da tal empresa Facegirl ao jornal suíço Le Matin.
A versão suíça do site The Local explica que o negócio até pode ser legal, porque a prostituição está legalizada na Suíça. As casas de prostituição têm licenças especiais – são identificadas como casas de massagem – e as profissionais do sexo tem documentação própria, que comprova que não são vítimas de tráfico de seres humanos.
Mas, como seria de espera, a ideia não colhe só simpatias. Grégoire Théry, do movimento anti-prostituição Mouvement du Nid diz que a ideia do ‘Café Fellatio’ só vai beneficiar os homens que gerem o negócio. "Seria legalizar o proxenetismo", explica.
Numa primeira fase, o café só irá oferecer serviços sexuais a homens, mas o empresário que lançou a ideia admite que a clientela feminina também será contemplada a breve prazo.
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