A inspetora da Polícia Judiciária da Diretoria do Norte acusada de matar a avó do marido, em Coimbra, foi, esta sexta-feira à tarde, libertada por proposta do Departamento de Investigação e Ação penal que foi validada pela juíza de instrução criminal.
Ana Saltão estava em prisão preventiva por suspeita de ter assassinado a tiro a avó do marido, a 21 de Novembro do ano passado, em Coimbra, crime que ela sempre negou ter cometido. O móbil do crime ainda não está completamente esclarecido.
Um mês depois da sua detenção, em Dezembro, a sua advogada, Mónica Quintela, apresentou um recurso a pedir a alteração da medida de coação para prisão domiciliária ou termo de identidade e residência. Esta sexta-feira, a juíza decidiu libertá-la e obrigá-la a apresentar-se mensalmente junto às autoridades.
Recorde-se que Ana Saltão, casada com um inspetor da PJ também do Porto, foi detida por suspeita de ter executado com 13 tiros Filomena Gonçalves, avó do marido, conhecida comerciante no mercado municipal de Coimbra
Ana Saltão estava em prisão preventiva por suspeita de ter assassinado a tiro a avó do marido, a 21 de Novembro do ano passado, em Coimbra, crime que ela sempre negou ter cometido. O móbil do crime ainda não está completamente esclarecido.
Um mês depois da sua detenção, em Dezembro, a sua advogada, Mónica Quintela, apresentou um recurso a pedir a alteração da medida de coação para prisão domiciliária ou termo de identidade e residência. Esta sexta-feira, a juíza decidiu libertá-la e obrigá-la a apresentar-se mensalmente junto às autoridades.
Recorde-se que Ana Saltão, casada com um inspetor da PJ também do Porto, foi detida por suspeita de ter executado com 13 tiros Filomena Gonçalves, avó do marido, conhecida comerciante no mercado municipal de Coimbra
JN