Não fossem as hemorragias pós-parto e talvez ainda hoje não se soubesse que A.L., de 35 anos, desempregada (e que terá ficado recentemente sem o rendimento social de inserção), tinha sido mãe de um menino que escondeu na despensa de casa, alegadamente depois de o ter morto.
Mãe de três filhos (dois de um primeiro casamento) e casada em segundas núpcias foi ao Centro de Saúde de Gouveia na segunda-feira passada e terá sido aí que a médica de família, escalada no serviço de urgências, percebeu a origem do problema.
"Ela deixou de ir às consultas e como negou ter tido o filho, a médica denunciou o caso às autoridades", disse ao JN fonte hospitalar.
Mãe de três filhos (dois de um primeiro casamento) e casada em segundas núpcias foi ao Centro de Saúde de Gouveia na segunda-feira passada e terá sido aí que a médica de família, escalada no serviço de urgências, percebeu a origem do problema.
"Ela deixou de ir às consultas e como negou ter tido o filho, a médica denunciou o caso às autoridades", disse ao JN fonte hospitalar.
JN