Um médico em Sacramento, nos Estados Unidos, receitou a uma paciente que fizesse sexo oral com o marido, duas vezes por semana, antes de se submeter a uma endoscopia digestiva alta (EDA).
A mulher disse ao médico que não se queria sujeitar a um procedimento invasivo como é a EDA, visto sofrer de refluxo gástrico e, até no dentista, se engasga várias vezes.
O Dr. J. Peter Zegarra terá então sugerido algo para a perca de sensibilidade da sua paciente, receitando a “prática de sexo oral, duas vezes por semana, no marido, para corrigir a necessidade de vomitar ao engolir”, referiu o Conselho Médico da Califórnia.
Zegarra foi avisado pelo Conselho Médico da Califórnia sobre a “sugestão lúdica”, sendo alvo de uma reprimenda pública. “O seu comportamento foi pouco profissional”, disse a porta-voz dessa organização, alertando que “uma resposta mais apropriada teria sido o ideal para lidar com os problemas desta mulher”.
CM