A UEFA e a Associação Europeia de Clubes (ECA) chegaram a um princípio de acordo para um novo formato da Liga dos Campeões a partir de 2018/19 e que visa proteger os grandes clubes europeus. Os detalhes foram divulgados pelos jornais ‘La Gazzetta dello Sport’ e ‘Mundo Deportivo’.
Desta forma, os quatro principais países – Espanha, Inglaterra, Alemanha e Itália – teriam sempre garantidas quatro formações na fase de grupos. Seriam as três primeiras classificadas no campeonato nacional, mais uma vaga que seria atribuída em função de resultados históricos. Assim, ficariam protegidos os grandes clubes que tivessem um ano mau (como, por exemplo, o Manchester United ou AC Milan na última temporada).
Portugal, atual quinto classificado do ranking UEFA, seria integrado numa tabela intermédia, junto a França e Rússia, e teria direito a colocar duas equipas diretamente na fase de grupos, muito possivelmente baseando-se na classificação do campeonato. A ideia era que apenas cinco ou seis vagas fossem definidas após eliminatórias.
Esta mudança faria com que metade dos clubes presentes na fase de grupos fossem sempre dos quatro principais países. Para que entre em vigor, será preciso alterar o método de cálculo dos atuais rankings, que se baseiam nas cinco temporadas anteriores.
A UEFA calcula que as receitas desta nova Liga dos Campeões signifiquem um aumento de cerca de 20 por cento em relação às atuais.
Desta forma, os quatro principais países – Espanha, Inglaterra, Alemanha e Itália – teriam sempre garantidas quatro formações na fase de grupos. Seriam as três primeiras classificadas no campeonato nacional, mais uma vaga que seria atribuída em função de resultados históricos. Assim, ficariam protegidos os grandes clubes que tivessem um ano mau (como, por exemplo, o Manchester United ou AC Milan na última temporada).
Portugal, atual quinto classificado do ranking UEFA, seria integrado numa tabela intermédia, junto a França e Rússia, e teria direito a colocar duas equipas diretamente na fase de grupos, muito possivelmente baseando-se na classificação do campeonato. A ideia era que apenas cinco ou seis vagas fossem definidas após eliminatórias.
Esta mudança faria com que metade dos clubes presentes na fase de grupos fossem sempre dos quatro principais países. Para que entre em vigor, será preciso alterar o método de cálculo dos atuais rankings, que se baseiam nas cinco temporadas anteriores.
A UEFA calcula que as receitas desta nova Liga dos Campeões signifiquem um aumento de cerca de 20 por cento em relação às atuais.
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Autor: Sérgio Krithinas