Nas últimas duas semanas, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e o Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) realizaram 60 testes para verificar o que provocou as alergias aos banhistas de Lisboa, contudo não chegaram a nenhuma conclusão.
"Fizemos análises ao fitoplâncton, nomeadamente a alforrecas. Todas as análises deram negativo", informou Miguel Caetano, do IPMA ao semanário Sol.
De acordo com o responsável, as últimas análises realizadas "foram à bactéria Vibrio", que era uma das hipóteses, mas "sem sucesso". Assim sendo, não existe "explicação científica" para a epidemia, "a não ser que surjam dados novos", acrescentou Miguel Caetano.
A areia não foi testada porque, de acordo com fonte oficial da APA, citada pelo Sol, "a sintomatologia apresentada [apenas] estava relacionada com a água do mar".
Fonte: NM