O governador do Banco de Portugal (BdP) preside esta segunda-feira, em Lisboa, a uma sessão de apresentação da nova nota de cinco euros, a primeira da nova série a entrar em circulação, quinta-feira, nos países da Zona Euro.
Durante a sessão presidida por Carlos Costa será ainda inaugurada uma exposição alusiva à nova nota, patente na antiga Igreja de São Julião até ao dia 10 de maio, entre as 10h00 e as 17h00.
Divulgada em Janeiro passado pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, a nova nota de cinco euros é a primeira da nova série ‘Europa’ a entrar em circulação.
Segundo o BdP, as restantes notas – com as mesmas denominações que a primeira série (cinco, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros) – irão sendo lançadas “ao longo dos próximos anos” e por ordem crescente de valor, ou seja, à de cinco seguir-se-á a nota de 10 euros por aí em diante.
Durante algum tempo, as notas da segunda série vão circular a par das notas da primeira série, que serão retiradas de circulação gradualmente.
Esta segunda geração de notas de euro tem um reforço das medidas de segurança, incorporando novos e melhorados elementos, graças aos avanços tecnológicos que se deram desde a entrada em circulação da primeira série, há mais de 10 anos.
"A marca de água e o holograma incluem um retrato da figura mitológica grega Europa, que dá nome à segunda série de notas de euro. Um elemento de segurança novo que se destaca é o número esmeralda, o qual, dependendo do ângulo de observação, muda de cor, passando de verde-esmeralda a azul-escuro, e apresenta um efeito luminoso de movimento ascendente e descendente", informou o BCE.
Além disso, nas margens esquerda e direita da frente da nota figuram pequenas linhas impressas em relevo, destinadas a facilitar a identificação das notas, especialmente por cegos e amblíopes.
Já os padrões e as cores das novas notas manter-se-ão idênticos aos da primeira série, introduzida em 2002.
De acordo com o BdP, “a utilização de retratos em notas de banco é uma tradição a nível mundial e estudos indicam que as pessoas tendem a reconhecer os rostos intuitivamente. Por isso, o Eurosistema seleccionou um retrato de Europa para figurar na marca de água e no holograma da nova série de notas de euro”.
Segundo acrescenta, esta imagem de Europa foi retirada de um vaso com mais de 2.000 anos, encontrado no sul de Itália e pertencente à colecção do Museu do Louvre em Paris, tendo sido escolhido “devido à sua clara associação com o continente europeu e também porque confere um toque humano às notas”.
A decisão de lançamento de uma segunda série de notas de euro justifica-se com a necessidade de o BCE “salvaguardar a integridade das suas notas e tirar partido das melhorias de eficiência oferecidas pelo progresso tecnológico”, de forma a “assegurar que o público possa continuar a ter confiança na moeda”.
Para além nos novos elementos de segurança, a série “Europa” pretende ser mais duradoura, o que significa que as notas serão substituídas com menor frequência, reduzindo os custos e o impacto no meio ambiente.
A data em que as notas da primeira série deixarão de circular será, segundo o BdP, “anunciada com bastante antecedência”, sendo que “manterão o seu valor, podendo ser trocadas nos bancos centrais nacionais do Eurosistema por um período de tempo ilimitado”.
jn
Durante a sessão presidida por Carlos Costa será ainda inaugurada uma exposição alusiva à nova nota, patente na antiga Igreja de São Julião até ao dia 10 de maio, entre as 10h00 e as 17h00.
Divulgada em Janeiro passado pelo presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, a nova nota de cinco euros é a primeira da nova série ‘Europa’ a entrar em circulação.
Segundo o BdP, as restantes notas – com as mesmas denominações que a primeira série (cinco, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros) – irão sendo lançadas “ao longo dos próximos anos” e por ordem crescente de valor, ou seja, à de cinco seguir-se-á a nota de 10 euros por aí em diante.
Durante algum tempo, as notas da segunda série vão circular a par das notas da primeira série, que serão retiradas de circulação gradualmente.
Esta segunda geração de notas de euro tem um reforço das medidas de segurança, incorporando novos e melhorados elementos, graças aos avanços tecnológicos que se deram desde a entrada em circulação da primeira série, há mais de 10 anos.
"A marca de água e o holograma incluem um retrato da figura mitológica grega Europa, que dá nome à segunda série de notas de euro. Um elemento de segurança novo que se destaca é o número esmeralda, o qual, dependendo do ângulo de observação, muda de cor, passando de verde-esmeralda a azul-escuro, e apresenta um efeito luminoso de movimento ascendente e descendente", informou o BCE.
Além disso, nas margens esquerda e direita da frente da nota figuram pequenas linhas impressas em relevo, destinadas a facilitar a identificação das notas, especialmente por cegos e amblíopes.
Já os padrões e as cores das novas notas manter-se-ão idênticos aos da primeira série, introduzida em 2002.
De acordo com o BdP, “a utilização de retratos em notas de banco é uma tradição a nível mundial e estudos indicam que as pessoas tendem a reconhecer os rostos intuitivamente. Por isso, o Eurosistema seleccionou um retrato de Europa para figurar na marca de água e no holograma da nova série de notas de euro”.
Segundo acrescenta, esta imagem de Europa foi retirada de um vaso com mais de 2.000 anos, encontrado no sul de Itália e pertencente à colecção do Museu do Louvre em Paris, tendo sido escolhido “devido à sua clara associação com o continente europeu e também porque confere um toque humano às notas”.
A decisão de lançamento de uma segunda série de notas de euro justifica-se com a necessidade de o BCE “salvaguardar a integridade das suas notas e tirar partido das melhorias de eficiência oferecidas pelo progresso tecnológico”, de forma a “assegurar que o público possa continuar a ter confiança na moeda”.
Para além nos novos elementos de segurança, a série “Europa” pretende ser mais duradoura, o que significa que as notas serão substituídas com menor frequência, reduzindo os custos e o impacto no meio ambiente.
A data em que as notas da primeira série deixarão de circular será, segundo o BdP, “anunciada com bastante antecedência”, sendo que “manterão o seu valor, podendo ser trocadas nos bancos centrais nacionais do Eurosistema por um período de tempo ilimitado”.
jn